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segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Quem sou eu?

Ontem foi domingo, aquele dia que gera o 'post-bomba', toda semana. Mas hoje será um pouco diferente, não quero meter o pau nos meus irmãos, que não me ajudam com a mãe. O Dahyl ficou até um pouco mais tarde, a Renata levou minha mãe, durante a semana pra cuidar dos dentes e de uma infecção que tem na gengiva. Eles foram, relativamente, cortezes comigo e meu amado Henrique (sobrinho), sujou todo meu edredon de molho, mas isto quer dizer que ele estava na minha cama e eu adoro!
Quanto ao Reca e à Gonha, não vou dizer mais nada. Tô fazendo a minha parte. Deus não dá mais lã, do que a que o carneiro possa carregar.
Ontem, foi mais triste, porquê eu falei com dua amigas que eu adoro e, ambas estão com problemas: A Janete está em licença médica, por depressão e síndrome do pânico. Um guerreira mesmo! Criou seus filhos sozinha e com sucesso, ambos são excelentes pessoas e já é vovó do Andrezinho. Então, por quê será que ela foi desenvolver tais doenças? Deus não poderia tê-la poupado de passar por mais esse pedaço ruim, na vida? Agora que ela tem o Serginho, maridinho, que ela pode mimar e cuidar; que os filhos estão moços; ela está estabilizada no trabalho. Então, o que ela fez pra merecer estas coisas ruins, devastadoras do corpo e da alma? Não entendo.
A Germana é um docinho de personalidade forte! É, atualmente, minha melhor amiga. Eu amo a Ger!
Bem, a mãe dela, a Verônica, caiu e quebrou o quadril, colocou prótese e o organismo rejeitou, gerando uma série de problemas colaterais. A Ger tem dois irmãos, o Osvaldo e o Osny (@osny_gos) e, ambos são prestativos e dão a ela muita ajuda, na lida com a mãe. Só que a Germana sempre trabalhou e ganhou o dinheirinho dela. Diante da situação, ela teve que abandonar o emprego, no qual estava, para cuidar da mãe, pensando que seria temporário, até a Vera voltar a andar, como tal não sucedeu-se, ela está em casa, cumprindo os mesmos papéis que eu, os de empregada doméstica. Como ela está triste, judiação. E ela tem um agravante, o qual eu não tenho, cuidar da higiene da mãe, a qual não anda e, trabalho doméstico triplicado, pois tem mais três pessoas de quem cuidar, fora ela: a mãe e os dois irmãos. A vida da Germana resume-se a cuidar da casa e ficar no MSN ou Facebook, "conhecendo" pessoas, as quais ela nunca vai sequer ver.
Ela queria muito casar-se e ter uma família, como eu. Mas não tem. Eu, por conta dos 9 anos de claustro, ao qual me condenaram meus irmãos e o Alzheimer da mãe. Ela, porquê não encontrou sua cara metade, AINDA! Pois Deus é misericordioso e, se tem alguém que mereça esse presente é a Germana.
Bem, liguei pra ela à tarde, pra saber dela e pra chorar um pouco, pois estava farta de ter que me sujeitar a uma vida, basicamente, de cuidados com a minha mãe. Não dá pra fazer mais nada... só remédios, o tia todo. Eu estava muito abatida. Aí, ela repetiu uma coisa que eu já havia dito a ela uma vez e ela repreendeu-me: eu perdi minha identidade, não sou mais a Germana! Eu disse a ela: lembra-se de que eu lhe disse isso uma vez e você me repreendeu?
Nós duas perdemos nossa identidade, quando deixamos de viver as nossas vidas e fomos obrigadas, pelas circunstâncias, a viver a vida das nossas mães. Nós deixamos nossas profissões, que era como um selo de qualidade, como pessoa! Nós deixamos de nos divertir, deixamos de ser divertidas (e eu, modéstia à parte, arrasava no bom humor). No que foi que nos tornamos? Donas-de-casa, a qual nem é nossa? Pessoas que dependem da ajuda de outros pra poder fazer alguma coisa; os irmãos dela ajudam, sustentam a casa, ajudam no trabalho doméstico e com a mãe; dão um dinheirinho pra ela e algum tempinho de folga; neste ponto ela está a anos-luz na minha dianteira. Eu sou só eu e eu mesma, acabou!
Então, foi um dia muito triste.
Pra ajudar, eu resolvi que não ia deixar o Alzheimer me aporrinhar, depois que o Dahyl foi embora. Eu estava ávida por paz. Tranquei o portão que dá acesso a minha edícula. Minha mãe bronqueou: 'Onde se viu trancar o portão? Pra que isso, eu não vou aí!' Não deram 5 minutos e ela estava lá, no portão, me aporrinhando com perguntas imbecis. Eu me enchi de coragem, fui lá e disse: 'Mãe, eu não estou em casa. Saí com meu marido e filhos pro cinema. Coloque isso na sua cabeça. Estou fazendo o mesmo que os meus três irmãos fariam   com suas famílias, num domingo à tarde'. Ela riu-se e disse: 'Marido? você nem pra casar serviu!'. Nossa! Foi a gota d'água pra eu não falar mais com ela durante o resto do domingo.
Além de aguentar todo trabalho que ela dá, ainda tenho que escutar desaforos? Ela está numa fase, em que me ofender passou a ser a diversão predileta dela. Tá horrível viver assim!
Aí, leio no perfil da minha irmã, no Orkut: 'Conheci um deus grego!' Pô, mas acabou de divorciar-se e já está atrás de homem, de novo? E eu já havia cantado a bola pra minha mãe, com dó da Gonha porquê ia ter que cuidar sozinha do João. Eu falei:'A Gonha não fica sem homem, eu a conheço melhor que a senhora'.
Então é um acúmulo de coisas que vão me descaracterizando, enquanto Gisele Blagitz, ex-jornalista bem sucedida e especializada em Imprensa Sindical, a única profissional deste nível, em Bauru. Currículo invejável e 19 anos de carreira. Pouco dinheiro, muito reconhecimento pela competência. Era o que me importava.
E hoje? Quem sou eu? Quem é a Germana? Quem a Janete está pensando que é? Quem somos nós, que a vida relegou a um patamar tão baixo?
Este é meu desabafo de hoje. Espero que entendam e sejam um apoio, tão necessário.
Boa semana a todos!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

SUSTENTAÇÃO (Edival Blagitz)

O poeta sustenta uma carga pesada,
são palavras de amor ou guerra para aliviar a jornada.
O abismo faz torcida para tudo cair
e não sobrando nada, para não terem o porvir

As estrelas é que sustentam esses braços,
porque só é beleza no espaço.
O sol sempre iluminando o teu rosto,
porque ele fabrica poesias com gosto.

Oh! Deus! Que seria da ilusão sem o poeta?
Que não deixa de ser um profeta.

Este poema é do livro "Arrobos poéticos", do primo Edival Blagitz.
Uma homenagem que presto a ele.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

2ª boba...

Que dia mais bobo o de ontem. Passei o dia na Internet, batendo papo com gente que nem conheço e falando cada bobagem, que nem parecia sair de mim.
Tédio total. Ah! Quase total, a mãe teve queda de pressão e ficou tomando soro até 11h da manhã. A véinha dá uns sustos na gente, de vez em quando.
À tarde, mandei Pit, Kiki e Leon, pra Dra. Melissa dar banho. Menos 60,00 na conta. Mas voltaram cheirosos e limpinhos, valeu a pena.
Convidei minha cunhada Cristina e minha irmã Luciana a me adicionarem no orkut, coisa que não vai acontecer... ou eu me mato!
O Rafa veio aqui, lá pela 17 horas e fomos tirar umas dúvidas no twitter e eliminar comunidades do orkut (meu orkut foi invadido e add mais de 200 comunidades).
À noite, eu estava chateada, descemos no 'Café' e eu comecei minha campanha "cerveja=zero". Tomei guaraná zero e fiquei mais chateada ainda, mas eu preciso diminuir medidas no abdômen. Cardiologista recomendou. Então, vamos lá.
Eu acabei furando a campanha, mas por uma quantidade irrisória.
O bom da noite foi o papo animado e gostoso do Rafa, ele é híper, super, mega, blaster gente boa e, está parecendo Camões, com um olho semi fechado, por conta de uma conjuntivite, seria engraçado, não fosse trágico.
Ficamos até umas 22 h e subimos pra casa, assistir um filminho (eu) e ele foi encontrar com o João, que voltava do trabalho.
Hoje, eu já comecei o dia sentada aqui no PC e, pelo que parece, assim será.
Um bom e produtivo dia a todos. Estejam com Deus.
Beijocas.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Acho que sou boba!

Às vezes, eu acho que sou boba. Fico aqui escrevendo, contando o que se passa na minha vida, fazendo um diário pras pessoas.
Aí tem dia, como 2ª passada em que eu ameacei ir procurar a justiça, falar com o juiz, sobre o fato dos meus irmãos não ligarem pra minha mãe, nem pra mim, mesmo sabendo que ambas estamos doentes: ela com Alzheimer e eu com cansaço. Só que eu não fui. Não tive coragem.
Fico pensando: e se um processo atrapalhar as carreiras deles? O Dahyl, o mais esforçado em ajudar, está há mais de 20 anos na Tilibra, não pode ter sua reputação abalada, é um excelente profissional. O Reca, apesar de eu achá-lo um bandido fardado, também tem uns 20 anos de polícia, não pode perder o emprego e, a Gonha... a Gonha acabou de divorciar-se e há pouco tempo voltou a dar aulas, como os patrões dela iriam reagir a uma ação judicial contra ela e os outros?
Não posso!
Por mais que me doa ver minha mãe largada por eles, não posso fazer nada que os prejudique. São meus irmãos, eu os ajudei a serem pessoas decentes. Fui eu, a mais velha, que puxei o bonde.
Eu gostaria muito que eles participassem do processo de progressão da doença, porque a mãe, logo não vai mais reconhecê-los. E honrar a mãe é mandamento com promessa "para que se prolonguem os seus dias na terra". Não quero enterrá-los por não terem cumprido uma ordem divina.
Tenho medo, também, por isso fico agressiva. Eu podia ter construído uma vida nestes 9 anos de servidão; uma casa, um carro, um família. Teria onde morar e quem cuidasse de mim, mas não tenho nada disso.
E se quando a mãe morrer eles quiserem vender a casa? Mesmo cientes de que eu mereço ficar aqui, pois cuidarei dela até o fim? Da maneira como se portam, não posso concluir outra coisa. E eles vão sumir, eu ficarei sozinha. Tudo isso me apavora. Eles não entendem, não passam por nada parecido.
Ontem meu querido Dahyl veio, querido sim, eu o amo, assim como aos outros, apesar de tudo, e ficou um pouco com a mãe. Eu saí cedo de casa. Queria um tempo só pra mim, aliás, é só isso que eu peço a eles. A mãe já se sentiu mais querida, com os netinhos aqui. Ela estava com saudades deles. Eu também tenho, muita, mas prefiro não criar laços, pois sei que não vou tê-los por perto quando precisar. E tem a Renata, pessoa de quem eu não gosto, não adianta tentar, mas é a mãe deles e eu tenho que engolí-la, então prefiro me afastar.
Custava o Reca vir, pegá-la de carro e levá-la pra ficar com ele algums horas. Ele foi e sempre será o preferido dela. Minha mãe fez coisas medonhas conosco, os outros filhos, para favorecê-lo. Então, reconheça isso e dê-lhe um pouco de atenção e amor. Não deixe só pra mim, eu estou tão estressada que, às vezes, tenho vontade de pegar um ônibus pra qualquer lugar e não voltar nunca mais. Eu PRECISO DESCANSAR, não sou de ferro, como meus irmãos querem crer. Sou igual a eles, preciso do que eles precisam, anseio pelo que eles anseiam. Sou um ser humano e, não me gabando, de 1ª qualidade. Não dá pra me valorizarem? Por quê? Porquê fui dura demais com eles. Tinha que ser. Alguém tinha que colocar rédeas nas situações.
Bem. Fica aqui meu desabafo de hoje. Espero que quem lê-lo, compadeça-se de mim e tente ajudar-me de alguma maneira. Não tô suportando mais tanta pressão.
Uma boa semana a todos, queridos amigos.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Que polícia ruim!

Vocês acreditam que, com tantos problemas a ser resolvidos na cidade: assaltos, drogas, repressão policial etc., o delegado, Dr. Amado, teve tempo de invocar com meu amigo Estevam, por causa de estar passeando com o pitbull dele, sem focinheira. O estranho é que não há lei municipal, que obrigue o proprietário de um animal a sair com ele paramentado. Com os outros cães que estão soltos pelas ruas, ninguém se incomoda, mas se eles atacarem o Athos, meu amigo não vai poder mordê-los um a um, não é?
O mais triste é que o cachorro é a docilidade ambulante. Foi criado com amor e muito carinho. Jamais teve uma atitude que desabonasse sua conduta. Ele é delicioso. Um animal feliz.
Já que é assim, que todos os cachorros deveriam estar presos em suas casas e  não soltos na rua, à revelia dos cidadãos.
E aqueles que não têm dono, o delegado, que está tão preocupado, leva pra delegacia e cuida, não é?
Outro dia eu postei uma matéria sobre a polícia, falando tudo que eu precisava e queria dizer, mas por conselho de amigos, tive que retirar, pois eles ficaram temerosos pela minha segurança. É mole?
Por quê não posso escrever sobre assuntos que me dizem respeito e à toda população, sem correr o risco de ser agredida pela polícia, que deveria me proteger e servir.
Se querem um exemplo de cidade que tem uma péssima polícia, anotem o nome: PIRATININGA.
E tenho dito!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

2ª feira, dia de post-bomba!

Hoje é segunda! Acho que é o dia que eu mais curto escrever no blog. É quando eu posso contar pra todo mundo, como meus irmãos são péssimas pessoas, ao contrário do que mostram a toda sociedade. A falsidade deles é assustadora.
Ontem eu mandei torpedo ao meu irmão Dahyl, pedindo que levasse a mãe para a casa dele, pois eu queria preparar-me para um culto de ações de graças. Eram 8 horas da manhã. Bem cedo, justamente pra não haver desculpas esfarrapadas pra negativas. Ledo engano.
Recebi, às 12 horas, um torpedo-resposta, dizendo que não poderia atender-me, pois tinha colocado o carro pra vender e não podia sair de casa. Como assim? Não são um casal? A bela esposa não poderia ficar atendendo os interessados e ele, em 40 minutos vir buscar a mãe e compensar os 21 dias de ausência?
Não entendi, juro! Eu sou uma santa milagreira, porquê eu consigo fazer coisas inimagináveis com meu tempo. Isto porquê sou dona-de-casa, se trabalhasse fora, então! SEGURA PEÃO!
Quem não tem preguiça, nem má vontade, faz acontecer, não é?
Por isso, hoje, já já, estarei na OAB, entrando com uma ação judicial. para garantir meus direitos, em relação ao meu cativeiro escravagista imposto. Eperei muito pela justiça divina... não veio por meio de quebrantamento dos meus irmãos, então virá via Dr. Fink.
Pra quem não sabe, ele é o Mmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da Comarca de Piratininga, um homem, o qual aprendi a admirar, pela sensatez, ponderação, sabedoria e coerência.
Acredito que toda autoridade humana é investida por Deus, portanto, a justiça divina será feita, mas por mãos humanas, por um homem revestido pela armadura da Justiça e do capacete da Sabedoria. Ele será meu Salomão e, diante dos fatos que serão apresentados, o único veredito cabível aos meus três 'prestativos' irmãos é: CULPADOS!
Eu gostaria muito que ele tivesse acesso a este blog, para conhecer um pouco da história da minha 'não vida', nos últimos 9 anos. Todos os sofrimentos, choros, pedidos de ajuda, humilhações, enfim, tudo o que venho passando para conseguir algum tempo de descanso.
Daqui a algum tempo, o Alzheimer impedirá que minha mãe reconheça as pessoas com quem não convive, ou seja, seus outros 3 filhos. Ficará mais dependente de mim, ainda. E meu sofrimento aumentará de maneira insuportável e, isto não pode continuar assim. Algo tem que ser feito e definitivamente.
O Ministério Público, via Márcia Cocito, já tentou ajudar, mas não conseguiu e, pior ainda, teve que averiguar calúnias contra a minha pessoa, as quais se provaram mentirosas.
Minha mãe está a cada dia mais agressiva, tem alucinações, cria situações a seu favor e que me denigrem; coisas que são geradas pela demência que ela tem, tudo atestado pelo médico, o qual, inclusive, aumentou a dose de remédios a ser adminitrada, pois o progresso da doença tem gerado um mal-estar horrível entre nós duas. Isto e o estresse de 9 anos de servidão, sem descanso.
Mas agora tudo vai acabar. Não me importa mais poupar meus irmãos, pra dizer que tenho família. Não tenho, todo mundo sabe, somos só nós duas (eu e a mãe). Eu abro mão, com prazer, dos laços sanguíneos que tenho com Dahyl, Renato e Luciana, os quais não me querem bem pelos seus próprios erros. Preferem esquecer que sou a mais velha e ajudei a criá-los e preferem culpar-me por corrigí-los de maneira dura. Não me arrependo de uma palavra sequer que lhes tenha dito, fiz por bem, porquê era justo, pois precisavam aprender alguma coisa e eu tinha a obrigação de ensinar. Mas a casa deles, uma por uma, está caindo. Se avaliarem o que têm acontecido em suas vidas, verão que não estão sendo abençoados como poderiam, caso fizessem sua parte e me pedissem perdão. Mas são incapazes de tal gesto, então, assitam o declínio de suas vidas. Lamento, mas sou obrigada a assistir, também, e dizer: eu avisei!
Contudo estou feliz, pois sei que nas mãos da Justiça eu posso ficar tranquila, fatos não podem ser refutados e nisto eu me garanto. Preferia que não fosse necessário, mas já que é, que assim seja.
Se alguém puder fazer com que meu blog chegue ao conhecimento do Dr. Fink, eu ficaria muito grata.
Boa semana a todos.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Hoje estou com saudades...

Hoje eu acordei com saudades de um tempo que lá se vai... quando eu produzia.
É tão difícil ler os jornais diários e ver que os jornalistas estão lá, mostrando a realidade dos fatos; formando opiniões; e, informando tudo o que está passando-se no mundo.
Estou fora do mundo que eu amo. Estagnada. Relegada à função de cuidadora de mãe doente. É muito triste. É como ver o talento morrendo, esvaindo-se em idéias que não se podem expressar.
Não que eu esteja numa posição indigna, mas é tão pouco satisfatória e realizadora.
Estudei e trabalhei tanto pra concretizar uma posição, aqui no interior e, agora, as novas gerações de jornalistas que ouvirem meu nome, não saberão quem sou e o que fiz.
Revolta e magôa, muito.
Gostaria tanto de estar em plantão no final de semana. às vezes eu reclamava... só agora eu sei como era bom.
Um bom dia a todos.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

O Brasil venceu!

Ontem o Brasil venceu seu primeiro jogo, sob a batuta de Mano Menezes.
Foram tímidos 2x0, mas foram sufucientes pra garantir nossa vitória.
Neymar e Alexandre Pato fizeram-se de vilões do adversário, o temido (em algumas áreas) Estados Unidos, e marcaram.
Quem queria ver a 'galera' da Vila dando show de bola, ficou meio decepcionado, afinal, jogar num time estruturado há tempos e que se conhece é bem diferente de misturar-se num balaio de jogadores que não estão entrosados e que não se conhecem em campo.
Mas valeu! O jogo foi meio chato, eu achei, contudo, o objetivo foi atingido.
Parabéns pro Mano, muita sorte nessa empreitada que começou e, aos jogadores, eu desejo muito talento.
Por hoje é só!

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Surpresa!

A minha mãe tá me dando o tombo faz um bom tempo. Ela acha que a idiotona aqui não sabe que ela leva
pãezinhos quentes pro meu irmão Renato, o bandido disfarçado de PM, toda manhã.
Acontece que, sábado, uma amiga, vizinha do tal, disse que às vezes minha mãe vai até à casa dele (aqui ele não vem faz 15 meses, pelo menos tem vergonha na cara), chama pelo casal e ninguém a atende, mesmo que ambos estejam, pois a Gisa sabe quando tem gente ou não na casa.
Hoje, eu dei o dinheiro na mão dela e mandei-a pra outra padaria, mais perto até, só pra ver a reação. Fatal! Ela chegou falando que acha o outro pão melhor, mais sequinho... mentira o outro é horrível, mas é perto da casa do Reca, lado contrário ao que ela foi hoje. Eu ri sozinha, sentada aqui no PC. Uma mulher com 72 anos, que criou quatro filhos, um diferente do outro e, que convive com uma das filhas 24 horas por dia, há nove anos, não sabe que seus rebentos a conhecem e eu, melhor que ninguém, até o pensamento.
Outra coisa que me pede o comentário de vocês.
O Reca vendeu, há muitos anos atrás, o carro da minha mãe, para o pr. Joaquim, sem pedir autorização pra ninguém da família, pois o veículo servia a todos. Só trouxe o documento de venda pra minha mãe, disse que o dinheiro era pra cobrir dívidas de agiotagem, ela (boba e sem orientação) assinou e condenou a si própria.
Em julho/2010, nós gastamos mais de 350,00 em táxis, para levá-la e trazê-la de médicos, fato que não ocorreria se o carro houvesse sido mantido e trocado por modelos mais novos com o passar dos anos.
Então, não quer dizer que todos os carros que o Renato Blagitz teve, depois desta falcatrua inominável, foram da minha mãe e o atual também é? Afinal, ele não repôs o que pegou. Sacanagem das grandes, gente. E tem pessoas que juram que EU sou ruim. Venham ver.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A expiação continua!

Desta vez o erro foi meu, mandei um torpedo pra meu irmão Dahyl, com os seguintes dizeres: "Dah, feliz dia dos pais. Se vc não vier pra me dar o dia todo de folga, por favor, nem venha. A mãe não vai nem notar. Se vc fica só pra comer e vai embora, ela fica agitada e carente. Eu não tenho mais paciência com com as cobranças de att. Ninguém aguenta, é ou não?, pense no trabalho extra que vai me dar. Bye, bjo em meus príncipes." (Enviada em 08.08.2010, às 08:22:13)
O que eu não pensei é que ele fosse aceitar a sugestão e não vir. Era dia dos pais, nós não temos pais, só uma mãe doente que espera por ele todos os domingos. Eu, sinceramente, pensei, que ele ficaria com ela até lá pelas 18 horas ou fosse levá-la pra passar o dia na casa dele. Não!!!!! Ele, simplesmente, não veio mesmo!!!!
Alguém entende o que se passa na cabeça de um filho que age assim? Que os outros não viessem, tudo bem, mas nem o ofcial da Igreja Presbiteriana de Piratininga, o pistolão? Que cristão é este. E que tipo de índole possui a esposa de um homem, que não o incentiva a estar com sua mãe, pelo menos uma vez por semana. Agora são duas semanas sem vir.
Será que EU estou tão errada? Cuidando SOZINHA de uma demente de Alzheimer, 24 horas por dia, 30 dias por mês, 365 dias por ano? O incrível é que esses seres, codinominados de meus irmãos, conseguem convencer todo mundo que a obrigação é minha. Que eu OPTEI. Que continuar aqui é seguro pra mim, pois tenho onde morar. Não! Eu moro aqui, porquê a casa 11-B, já foi transferida por certificado de propriedade pra mim. É minha, sem contar a parte na casa da mãe. Eu paguei a construção da edícula; pago energia separada; pago o valor integral da água consumida; tenho entrada separada. A edícula é minha!!!!! Surpresa!!!!!!!
Nesta semana, ainda, estarei no fórum, pra acomodar melhor a minha opção e dar um pouco de opção pra eles. OBA!  Todo mundo vai ter chance de ver como é optar por deixar de viver sua vida, pra viver a vida de outra pessoa. Vai ser uma experiência inesquecível, eu garanto!
Torçam por mim, amigos!

sábado, 7 de agosto de 2010

Amanhã é domingo. Valha-me Deus!

Amanhã é aquele dia, em que a topeira mãe (tem a topeira filha:eu), fica toda alvoroçada pra conseguir criar seu prato domingueiro: macarrão com frango (eu não posso mais nem ver!), porquê o filho amado e completamente despreocupado, Dahyl, vem almoçar em casa. Quer dizer, ninguém garante que ele venha. Na semana passada, se lembram-se, ele não apareceu, não telefonou, nem mandou um torpedo. Simplesmente sumiu e ela ficou esperando, com o grude na panela.
Só que o domingo começa hoje, pois ela já se informou que estamos no sábado e ela precisa providenciar os ingredientes para usar amanhã. Aí começa o MEU dia. Centenas de vezes a mesma pergunta: será que eles vêm? Bom, vou fazer o macarrão assim mesmo. A Renata diz que só vem aqui pra comer o macarrão. Gente, que mentira cabeluda! Eles estão fartos do mesmo cardápio. Não têm vindo almoçar pra fugir do menu. E a mãe achando que tá abafando.

Ah! Deixe-me contar outro problema que está muito agravado: ontem, ela saiu de casa, pra atrapalhar a vida de quem tem o que fazer, simplesmente oito (8) vezes!!! E não tem hora. É antes do almoço; depois do almoço então, uma loucura; à tardezinha; antes do jantar (tudo dos outros), porquê ela está lichando-se pra própria casa e pra sua higiene pessoal.
Eu, quando a vejo sair, raro, ela está com a mesma camiseta que usou durante toda a semana e que é uma carniça pura. Não sente o cheiro, perdeu o olfato. O cabelo é um sebo só. GENTE! Tem três tipos de xampu no banheiro dela. E no corpo, ela só usa sabonete, não passa bucha, mesmo depois dessa maratona diária! Como uma pessoa chega neste ponto?
Quando eu comecei a cuidar do Mal de Alzheimer, o médico disse, a evolução da doença é rápida, logo ela não reconhecerá mais ninguém; ficará catatônica e presa à cama; vocês terão que cuidar de sua higiene e dar comida na boca... isto foi há SETE anos atrás?
Quando eu recebi a notícia, fiquei super triste, mas conformada, pois minha passagem pela doença seria rápida, logo eu e meus irmãos colocaríamos uma enfermeira pra cuidar dela e eu seguiria com a minha vida, Ledo engano.
O caso da minha mãe é inédito diz o médico, o prazo maior de resistência à doença é de dois anos. Mas minha mãe, como tinha que ser diferente, ultrapassou todos os limites imagináveis e continua com a saúde física melhor que a minha. Só que dá muito trabalho. Pelo amor de Deus. Ela grita, me xinga, expulsa de casa, tem delírios sobre coisas que eu disse e fiz, quando sequer consegui vê-la. Uma situação que, se ela contar na rua, eu vou pra cadeia e eu mal vejo a minha mãe, ultimamente.
Vocês já ouviram a expressão "cachorro sem dono", pois é. Ela tornou-se um. Até oração eu já pedi, pra Deus acalmar as pernas dela e dar-lhe vontade de cuidar da sua casa; quem sabe o peso sobre mim diminuísse um pouco, já que Dahyl, Reca e Gonha não vão fazer nada, mesmo.
Ontem, eu estava na cama, deitada e pensando: se não Deus não vai dar-me descando em vida, não estaria na hora de morrer? Tá certo que a ordem natural das coisas não é esta, mas minha mãe é eterna; o trabalho imenso e constrangedor que ela dá só vai aumentar, então, porquê não dar um descanso (eterno) pra mim. Não vai mudar nada, pra mim, eu já não vivo há anos. Vai dar um trabalhinho por meus irmãos (acidentes genéticos) e, ela, acho que nem vai notar. Se não liga pro que eu digo hoje, não vai ligar mais.
Estou muito cansada, demais. E, os crentes (não cristãos) das igrejas dos meus irmãos, acham que eu reclamo de barriga cheia! Pai, perdoai-os, eles não sabém o que dizem.
Um bom domingo a todos.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Revoltada! (Alzheimer maldito).

Hoje eu acordei revoltada com a vida!
Não consegui pregar os olhos durante a noite, tô um bagaço.
Aí dou de topo com minha mãe e o amigo dela, o Alzheimer, falando feito louca, às sete horas da madrugada e, querendo que eu respondesse a enxurrada de perguntas que estava fazendo; comentasse o que estava contando; conversasse sobre 'qualquer' coisa com ela... e eu, semi-morta.
Não teve jeito, saí com aquela : felizes são o Dahyl, o Reca e Gonha, que sumiram de casa, quando viram o que ia acontecer e largaram a senhora pra mim.
Mil perdões, mas minha terapeuta disse que é normal sentir raiva, é meu direito. E após nove anos, a pessoa já está num nível de estresse absurdo. Sem condições de responder questionário, logo ao acordar.
Aí, aviso que vem faxineira, no que ela pergunta: você a recebe? Meu! Não é chá das cinco, é faxina. E quem é que faz tudo aqui, não sou eu? É lógico, que vou colocar a moça pra dentro.
A dª Carmem começa o serviço e lá vem a mamãe pra questioná-la a respeito de toda a sua vida; onde mora; se é casada; se tem filhos; quantos anos tem; e, daí em diante. O problema é que ela repete a mesma ladainha um sem número de vezes, durante todo dia. A moça não sabe se trabalha ou responde às perguntas. É demais! Por favor, concordem.
Agora ela está dando uma volta com o cachorro, vai suar e chegar aqui cheirando a vinagre (suor forte), eu digo: mãe tome um banho, a senhora tá fedida. Ela me excomunga! Fui eu quem acordei de 'ovo virado' e fico procurando defeitos nela! É mole? Quer mais. Tem. Mas não dá pra contar agora, a faxineira chegou.
Até amanhã.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Twitter, um mal necessário?

Desde que comecei a usar esta ferramenta, o twitter, venho me perfuntando o por quê?
No meu caso, em particular, os tweets de empresas jornalísticas me interessam demais, pois sou jornalista.
Mas com o decorrer do tempo, percebi a falta de delicadeza e educação, de pessoas que dependem de mim e dos outros twiteiros, pra terem seus nomes em evidência: famosos, celebridades, políticos e até pessoas comuns. Somos nós quem os fazemos.
Apesar disso, nós não conseguimos tirar um trivial "Bom dia" de ninguém! Têm exceções, eu conheci algumas, mas a maioria esmagadora me ofende com estes gestos mesquinhos, que revelam a verdadeira essência dá pessoa. Tem gente com centenas de milhares de seguidores que, eu duvido, já tenha trocado um cumprimento cordial com a maioria deles. Isto é fundamental para manter-se o glamour e a aura de que a pessoa que você segue, merece, por algum motivo, ser seguida. Quem sabe, por ser simpática e agradável.
Existe uma candidata à presidência no twitter que, perdeu meu voto de de outros amigos, simplesmente por não dar-nos um 'bom dia', apesar de cobrarmos. Se nos ignora agora, como será na presidência? Eu não vou arriscar.
Gostaria que todos lessem este post, pois reflete, exatamente, o que a maioria dos twiteiros sentem. Dirijam-se a nós, seus fiéis escudeiros, da maneira mais simples que existe: dêem-nos um 'bom dia', em troca de toda a atenção que lhes damos, durante todo o nosso dia.
Por hoje é só!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Eu fui agredida!

Ontem eu resolvi descer na lanchonete Vide Gula e comer um lanche, devidamente escudeirada pelas 'bibas', graças a Deus.
Tudo estava muito bem, até que chegou um elemento de nome Estevan, filho do Zanoni e, começou a discutir comigo, pois o eu havia enquadrado sobre o uso de drogas, pelo telefone, há dias atrás. Eu expliquei que havia obtido as informações de outra pessoa, da qual eu citei o nome, inclusive.
Pra minha sorte, digamos, outras pessoas ouviram o tal fofoqueiro e correram em minha defesa. O Estevan, que é uma pessoa qu eu admirava muito, pois o conheço desde adolescente, desculpou-se e ficamos bem.
Enquanto isso, rolava papo de gay na mesa e, ele tomando partido dos meus amigos, bradando não ter preconceito algum, pelo contrário, que compraria briga por qualquer um deles.
O pessoal foi embora, trabalham cedo e eu fiquei pra dar carona pro Rafa. Enquanto isso, permaneci no bate-papo com o Estevan, o Beto (chegou depois), o Lucas DJ e o Alex, que havia pedido batata frita. Então ficamos esperando.
Parecia que tudo estava indo bem, até que no meio da brincadeira, começaram com aquela brincadeira besta de 'sua irmã tá na zona' e por aí foi, com ELES rindo muito, eu odeio este tipo de chacota.
Mas fui infeliz, pois acompanhando o clima, chamei o Estevan de gay! Eu estava rindo da brincadeira. Ele, simplesmente, atirou o conteúdo de um copo de cerveja sobre mim! Molhando desde os cabelos até as blusas e calças que eu usava. Fiquei perplexa. Seria homofobia? Quer dizer que ele não tem preconceito, mas não pode receber o título, porquê, pra ele é ofensivo?
Eu queria deixar bem claro que, que pra alguém que bebe às minhas custas, compra cicarro com meu dinheiro, gasolina, enfim, vive me pedindo ajuda pra sustentar-se, ele deveria ter pensado melhor, antes de jogar mais de 10 anos de amizade no lixo, pois não terá perdão.
Este é o tipo de atitude que a pessoa tem que pensar mil vezes antes de tomar. Ele não o fez.
Espero, também, que meus amigos, queridos gays, saibam quem é o Estevan e repudiem os comentários favoráveis e compreensivos que ele faz, porque ele é HOMOFÓBICO. Ele não os respeita, não os considera pessoas dignas e, tudo que diz é mentira.
Lamento muito o que aconteceu, peço perdão aos demais que assistiram a cena grotesca, mas garanto que não se repetirá e que esse 'vampiro' não vai mais me sugar.
Cuidado, Pipinha. Você confia demais. Queria saber, taí sua resposta.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Domingo de escravidão.

Outro, né?
Não pra variar, meu único irmão, que eu pensava importar-se com minha mãe, não apareceu: o Dahyl.Nem ele, nem a intragável (Renata) e nem meus sobrinhos e, a 'coitada' esperou até uma  hora da tarde pra acompanhá-los no almoço.
Eu? Tava cochilando. Já tinha comido e adoro paz e tranquilidade. Barulho,'conversê', não é comigo. Só se for com meus amigos, aí é diferente.
O que muda, em relação aos meus dias normais? Ter alguém aqui, fingindo que está interessado nos papos dela (mãe) e, mantedo-na ocupada por duas horinhas. As minhas ÚNICAS DUAS HORAS SÓ MINHAS, durante a semana.
O outro irmão, pouco falei dele, é o Reca... um cara que não fez nada certo na vida e graças a meu pai, tornou-se policial militar. Esconde-se dentro da farda. Este não aparece em casa há 15 meses, mesmo morando há poucas quadras daqui. Inclusive, no aniversário de um aninho da filhinha Rafaela, sequer avisou a avó da menina (muito menos eu). Um amor e exemplo de integridade, não concordam. Quem vê na rua, acha que vale alguma coisa, eu quem sei.
A minha irmã, Luciana, ficou duas semanas aqui, bronzeando o 'loló' nas Águas Quentes e não entrou na minha casa. Pegou a mãe 'um dia' e foi lanchar. Bom, quem tem que sair pra lanchar fora sou eu, vamos e venhamos. Aí vem com um papo, numa carta:"que pena que não tem ninguém pra cuidar direito da senhora", por quê não leva e cuida? Ou, "a senhora não sabe a saudade que sinto nesses 20 anos longe de casa". Tá longe de casa porque quer, ninguém mandou embora. E os cinco anos que passou sem vir aqui, apos casar-se? Onde estava a saudade?
O que me deixa mais chateada é que quando não aparece ninguém no domingo, a carência de atenção absoluta e ininterrupta da minha mãe, vai às raias do insuportável!! Eu quem tenho que aguentar:'tô sozinha', 'vem ficar comigo', 'não podiam ligar e falar:cretina, nós não vamos hoje' e, daí ela vai tecendo um rosário de reclamações e eu, sonhando em ficar quietinha no meu quarto, não consigo. Vira embate.
Às vezes, eu penso que eles acham que me largando em paz, eu vou ficar mais maleável e flexível... como assim? Eu levei a mãe quatro vezes ao médico em uma semana, de táxi, sendo que eles têm carros e devem colaborar! Acaba acontecendo o inverso, eu fico mais irritada e com mais certeza de que tenho que entrar numa batalha judicial pra resolver isso. Neste mês, eu completo dez anos de servidão. Meus amigos dizem que mais do que passou da hora e é verdade. Tenho que agir.
Vocês devem perguntar porque eu escrevo isso tudo no blog. É que eu quero o máximo de testemunhas possíveis do quanto estou sendo usada e usurpada em meus direitos mais fundamentais, como direito à vida! Pois eu não tenho vida. Eu vivo a vida da minha mãe.
Maldito Alzheimer. Acabou com uma pessoa alegre, bem sucedidad, cheia de bom humor e amigos e, transformou-a num ser rancoroso e cheio de mágoa.
Vocês vão ajudar-me a disseminar esta situação que eu vivo e alguma boa alma, há de fazer alguma coisa.
Tenho fé!
Boa semana a todos e estejam certos de que Deus é por nós.