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quinta-feira, 16 de junho de 2011

Tiraram minha mãe de mim!

Meu nome é Gisele. Fui cuidadora de minha mãe até no mes passado, doente de Alzheimer, quando esta foi tirada de mim, por questões obvias e comprováveis de interesses pessoais de várias pessoas, entre elas, meu irmão Renato Blagitz; assistentes sociais; e, promotoria da Comarca de Piratininga/SP. Ocorreu que, eu solicitei auxílio à assistência social e esta me disse estar de mãos atadas, o mesmo acontecendo com a promotoria.
Eu havia enviado um documento, denunciando os 10 anos de total abandono e marginalização que vinha sofrendo e, solicitando finais de semana de folga, dado meu estado de estresse (3650 dias sem sair de casa), aproveitei pra pedir coisas que mexessem com seus bolsos, pois surtiria efeito. Como não fui sequer "levada em consideração", encaminhei o mesmo documento à Corregedoria e esta acionou o Estatuto do Idoso, o qual "puxou as orelhas" do MP e deixou-os furiosos comigo. Conclusão, foi feita uma denúncia anônima mentirosa, a qual foi endossada pelo meu irmão. Este irmão está cansado de pagar aluguel e logo prontificou-se a assumir os cuidados, visando morar de graça no imóvel. Mas quem não demonstra sequer preocupação ou interesse pela mãe em 10 anos, terá condições de cuidá-la? Enfim, em um prazo de 2 dias, a partir da denúncia, fui afastada de minha casa e de minha mãe. Isto ocorreu em 06/05/2011. Desde então venho sofrendo muito, morando graças a favores de vizinhos e o que é pior, recebi uma liminar de confirmação para a retirada de meus bens da "MINHA" edícula, a qual, embora construída no terreno da casa, é totalmente separada e foi feita por mim, há 15 anos atrás. Meu irmão, arrancou os tambores das portas e agora não posso entrar na minha própria casa, pra cumprir a liminar e pra piorar, o prazo está acabando. O outro irmão, envolvido na pendenga, Dahyl Blagitz, aconselhou-me a não procurar mais a Justiça, pois vou acabar sendo presa. Como assim? Serei presa por haver aberto mão da minha vida e carreira nos últimos 10 anos e só querer retornar à minha casa? Minha advogada disse-me para esperar o rumo das coisas. Que conselho é este? Quer dizer que por pirraça a minha vida está sendo destruída aos poucos e o juiz não vai fazer "justiça? Eles dizem, você mexeu com o MP, eles não desculpam, você só vai ter sua parte da casa quando sua mãe morrer. Não, segundo a escritura, eu já tenho parte da casa. Duas partes, na verdade, pois a edícula é melhoria pra todos, mas é minha. Não sei mais a quem recorrer. O juiz daqui é o Mm. Luiz Roberto Fink Junior, homem valoroso e sempre muito coerente,mas que está cometendo um crime contra um cidadão. Infringindo "Direitos Humanos". Por favor, me socorram. Só restam 5 dias para o fim do prazo dado para meu afastamento e não posso retirar nada.
Eu nunca havia duvidado da Justiça antes, mas estou numa situação em que não me resta outra alternativa. Graças a profissionais despreparados para exercer suas funções com lisura, o MP de Piratininga está desacreditado. Minha vida não é a primeira destruída pelas assistentes sociais do fórum. Há mais casos relatados.

Outra coisa, minha mãe foi "sequestrada" de sua casa pelos meus irmãos e vem sendo mantida refém de ambos, os quais não querem que eu me comunique com ela. A casa e os cachorros estão ao Deus dará, e só comem, pois eu entro no quintal e dou água e ração, senão já haveriam morrido. 
A falsa história elaborada por estas profissionais, não só beira o absurdo, como é um absurdo. Algo tem que ser feito com urgência, pois vou perder 10 anos de tratamento da doença, feito com dedicação e carinho; minha casa; e, toda minha estrutura de vida. Eu fiquei 10 anos sem trabalhar. Sou jornalista e sem reciclagem é impossível voltar ao mercado de trabalho com tanta rapidez.

Me ajudem. Pelo amor que vocês têm às suas próprias mães. Tomem uma providência, que não seja piorar minha situação. Que nem em sonhos, este email caia nas mãos destas pessoas, pois elas vão colocar-me na cadeia por algum pretexto idiota, mas vão vingar-se de mim, como já vêm fazendo. SOCORRO!!!!!


Gisele Blagitz
Fone (14) 9701-3812


3 comentários:

  1. Querida ,
    Não leve em consideração as palavras tortas desta psicóloga. Ela com certeza só vai dizer que voce tem que pensar em seu umbigo e deixar sua mãe à deriva.O papel delas é reforçar o egoismo nas pessoas, dizendo que o mais importante é o EU( tu, no caso e que a tua mãe já viveu a vida dela.Absurdo.NEm merece comentários...
    Eu cuido de minha mãe há 10 anos,sete dos quais com D.A. Minha situação é semelhante. Onde encontro forças pra prosseguir é na presença de Deus. Abro espaço para ir buscar o Senhor e me renovar,fortalecer,porque além dos problemas normais tenho tbm os meus problemas que tbm estão adiados em função de cuidar da minha mãe. A minha prioridade é ela. COm certeza Deus está cuidando dela e de mim. Nada temo. Enfrento todas as coisa com força e tranquilidade porque Deus é a minha força. Sem ELE não seria capaz.
    O que posso te dizer que Deus pode todas as coisas e só ELE pode mudar a tua história.Procure uma igreja evangélica e veja o poder de Deus se manifestar resolvendo todas as questões."Tudo posso Naquele que me fortalece".abraços,da amiga,Isaias

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  2. Cara Gisele, em relação a sua mãe não sei se seria responsável da minha parte comentar algo, ja que pelo seu depoimento isso vai muito além. Sabe um dia conheci um dos envolvidos nessa pendenga e imagino que o que predomina de fato entre vocês é o esgoísmo onde o que vale mesmo é o que se pode ter para alcançar sua própria felicidade e bem estar, porém resolvi escrever porque se quise tenho uma proposta de recomeço para você. Entre no meu site hamirisi.com.br conheça minha empresa e se estiver interessada, preciso de um profissional para criar um jornal institucional para a empresa. Me mande email se quiser ou ligue edna@hamirisi.com.br

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  3. que triste esta situação
    o fato gerador do conflito é exatamente quem gerou toda a familia
    tem um lado bom minha cara, agora você poderá se cuidar, arrumar um emprego, voltar a ativa e recuperar o tempo "investido", nao perdido

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