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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Triste, muito triste

Ontem foi um dia ímpar na minha vida. Minha esperança de rever minha cachorrinha esmoreceu. Ninguém sabe, ninguém viu. Tá difícil o trato com a minha mãe, apesar de saber que ela não sabe o que faz, me deixar tão triste justifica um certo silênciao da minha parte.
Além disso, tive mais duas informações horríveis: meu irmão mais velho, o Dahyl, vai trocar de carro e minha casa precisa de inúmeras reformas, mas isso jamais foi cogitado. Nenhuma colaboração vai sair dele, mesmo sabendo que é herdeiro desta miséria.
A outra, é que minha irmã, Gonha (Luciana), estava nas Águas Quentes com o filho e o sobrinho, divertindo-se, e sequer é capaz de passar uma tarde com a mãe. Ainda reclama em carta 'que pena que não tem ninguém que cuide dela direito', porquê ela não cuida? Leva pra passar uns dias, ou um mês com ela e cuida direito, me mostra como é. DUVIDO. Depois escreve que está há 20 anos longe de casa e que minha mãe não sabe a saudade que tem. Como assim? Ficou cinco anos sem aparecer e agora vem duas vezes por ano e não passa nenhum dia com ela. Que saudade é essa? Desconheço. Eu morava em São Paulo, mais longe que a casa dela e vinha todo final de semana.
Como eu soube? Minha cunhada, Renata, apareceu aqui de manhã e, minha mãe, toda falsa, saiu bradando 'que bom que apareceu uma coisa boa aqui', depois esquece até que teve visita. Só fala bobagem. Não gosta dela e nem eu, é rixosa e, fica mandando-me indiretas, como se eu fosse a retardada da casa, não o gênio.
Outro dia conto mais coisas