O poeta sustenta uma carga pesada,
são palavras de amor ou guerra para aliviar a jornada.
O abismo faz torcida para tudo cair
e não sobrando nada, para não terem o porvir
As estrelas é que sustentam esses braços,
porque só é beleza no espaço.
O sol sempre iluminando o teu rosto,
porque ele fabrica poesias com gosto.
Oh! Deus! Que seria da ilusão sem o poeta?
Que não deixa de ser um profeta.
Este poema é do livro "Arrobos poéticos", do primo Edival Blagitz.
Uma homenagem que presto a ele.